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Como fazer composto orgânico em casa

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Você Sabia? Tatusinhos de Jardim

 

Ao remover pedra ou tronco caído no jardim, podemos apreciar o espetáculo de pequenos animais cinzentos que escapam em todas as direções. São os Tatuzinhos de Jardim (Armadillidiun vulgare).

Os tatuzinhos são os únicos representantes de seu grupo (crustáceos) que se adaptaram à vida terrestre. Seus parentes (sirís, camarões, lagostas, etc) vivem todos na água. Os próprios tatuzinhos estão sempre em locais úmidos e nunca se afastam do abrigo das pedras ou troncos, onde se ocultam.

O corpo é formado por uma série de segmentos, cada um coberto por uma placa rigida de carbonato de cálcio. Estas placas não são soldadas, e os animais são capazes de enrolar-se, formando bolas. Esta característica lhes valeu, em alguns idiomas, o nome de bichos-bola. Na antiguidade eram usados como remédio.

Na cabeça têm dois pequenos olhos e um par de antenas compridas. Na parte inferior têm peças bucais, denteadas, que servem para triturar a comida e levá-la à boca. Os tatuzinhos se alimentam, fundamentalmente, de vegetais em decomposição, motivo pelo qual desempenham útil papel como lixeiros. Raramente são nocivos para as plantas vivas.

O toráx possui sete segmentos, cada um com um par de patas. Os segmentos do abdome possuem um par de apêndices de forma achatada, à excessão do último segmento. A placa interna de cada apêndice funciona como brânquia, estando sempre coberta por água, que absorve o oxigênio do ar. Este oxigênio passa atravéz da parede do corpo e chega ao sangue. Numa atmosfera seca, a película de água evapora e o animal morre asfixiado.

Os lóbulos externos dos apêndices do abdome protegem as delicadas brânquias, mas em algumas espécies têm outra função. Nelas, os lóbulos são percorridos por finos canais, que desembocam na superfície, de maneira semelhante aos tubos respiratórios dos insetos. Trata-se de um sistema respiratório muito simples, mas os tatuzinhos que o possuem podem suportar melhor a seca do que aqueles que não o têm. Os ovos ficam retidos numa bolsa, sob o abdome da fêmea, até o momento em que eclodem, e as crias (pequenas, brancas e parecidas com grãos de arroz) libertam-se. A camada externa rígida não pode amoldar-se ao crescimento, havendo então o fenômeno da muda. Esta se desenvolve em duas fases. Na primeira, solta-se a parte final da camada, que o animal depois come. Sua aparência torna-se estranha, pois a parte anterior é normal, e a posterior, branca e mole. No final de alguns dias,  a pele nova endurece e a parte dianteira se solta. Nestas circustâncias, o tatuzinho esconde-se e mantêm-se quieto, pois até que o novo esqueleto endureça é incapaz de se defender ou fugir. Sua primeira ação, depois de endurecida a nova cobertura, é devorar a parte solta.

 

Curiosidade!

Os tatuzinhos podem viver em cativeiro. Para isto, o melhor local é um recipiente de vidro com pedras e areia. Se a umidade for mantida e se forem alimentados com substâncias vegetais, estes animais procriam e crescem. A adição de um ou dois grãos de calcita é benéfica, pois os tatuzinhos os comem, provavelmente para adquirir o cálcio necessário para a formação do esqueleto.



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